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segunda-feira, 18 de maio de 2020

Lido: Azul Instantâneo, de Pedro Vale

Não sou uma mulher de poesia. Talvez, na adolescência, tenha tido uma veia que pulsava e me levava a rascunhar coisas parecidas com poemas, mas, à medida que fui crescendo, tudo se esfumou.

Recentemente, li Azul Instantâneo, de Pedro Vale. Fui contactada pelo autor que, gentilmente, me cedeu a sua obra em .pdf. Aguardei pela altura certa para o ler. Estava mais tranquila, já tínhamos entrado na nossa nova rotina doméstica, as rodas estavam oleadas e a funcionar bem... e um dos desafios da maratona Estações Literárias era ler um livro de poesia.

Os astros estavam, portanto, alinhados. E comecei a minha leitura.

Mas, ficou provado - por A mais B - que continuo a não ser uma mulher de poesia.

Houve alguns textos que gostei, outros não gostei e outros ainda que não atingi o sentido.

Mas nem só de poemas vive este livro. Pedro Vale publicou também alguns textos em prosa que provam a versatilidade de escrita. Há textos em inglês. Há textos longos e outros que se limitam a pouco mais do que duas ou três frases. Há textos que formam imagens... literalmente. E há poemas que são apenas poemas.


Para quem gosta de poesia, deixo-vos esta recomendação da poesia que, hoje, circula entre nós: Azul Instantâneo. O autor deu-me ainda a permissão para partilhar este que é o seu primeiro livro; portanto, caso alguém esteja interessado, pode contactar-me através do email capamole@gmail.com, e terei todo o gosto em encaminhar o .pdf.

Deixo também a página de Instagram do autor - https://www.instagram.com/valepedro216 - que poderão seguir e deixar-se levar pelas palavras de Pedro Vale.

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