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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Livros - 1 vs Cristina - 2

Entre ontem e hoje, terminei de ler dois livros. Depois de ter 'encostado' o Herzog, 'caiu-me' nas mãos, mais um livro de Karen Rose (aqui, aqui e aqui). Desta vez trata-se de 'Sei Onde Estás'. Uma curiosidade nos livros desta autora é que ela cruza personagens e histórias. O herói desta história é parceiro da heroína de um dos outros livros, que por sua vez é a melhor amiga da personagem principal de um terceiro. Enfim... não se tratam de livros isolados, mas sequenciais, apesar de não haver uma história condutora que os ligue, apenas a existência dos personagens.

Sinopse do livro (adaptado do resumo no site do Círculo de Leitores, que não estava totalmente correcto):
Perigosa justiça. Kristen Mayhew é uma prestigiada advogada de acusação. Vive com paixão cada um dos seus casos, mas guarda, há muito, um segredo que a mantém solitária. Kristen tem, sem o saber, um admirador silencioso. Observa-a, sabe de todos os seus passos, das suas rotinas e decide assassinar os criminosos que ela leva a tribunal mas que conseguem escapar. Deixa os corpos na bagageira do seu carro e um pequeno bilhete... Protegida por Abe Reagen, o detective que tenta descobrir este bizarro assassino, Kristen redescobre o amor.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Livro - 1 x Cristina - 0

Nova desistência. Não sei se será pelo facto de andar extremamente cansada, mas vi-me obrigada a voltar a colocar na prateleira mais um livro. 'Herzog' estava a parecer-me interessante, mas todas as noites tinha de voltar duas páginas atrás para me lembrar do que havia sido lido.

Não me costuma acontecer isto. Só pode ser do cansaço. Acho que enquanto este período durar, a minha escolha vai recair em livros que não me obriguem a pensar. Vá, fica para a próxima oportunidade.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Herzog

Depois de ter 'devorado' (não literalmente) quatro livros de Agatha Christie, tive de me voltar de novo para a minha estante de livros ainda por ler. Ainda tenho alguns (muitos!) em lista de espera, mas o crime, o mistério e o suspense levaram-me a interromper a leitura do que já havia em casa.

Terminado o livro 'As Dez Figuras Negras' onde o assassino é... (bem... leiam), segue-se o livro do galardoado Saul Bellow, 'Herzog'.

Sinopse do livro (retirado do site Bookcrossing):
Moisés Herzog, um professor de Filosofia cuja carreira começou brilhantemente mas que se estancou nos últimos tempos, é abandonado pela sua segunda mulher, Madalena, que encetou uma relação com o melhor amigo dele, Velantim. Herzog revê então o seu passado - os seus dois casamentos, os filhos, a sua carreira académica, as suas infidelidades - e escreve obsessivamente cartas - a maior parte jamais enviada - às pessoas da sua vida, bem como a diversas personagens públicas. Assim se apresenta a crise de Herzog e o modo como tenta recompor a sua vida e identificar o caminho a seguir a partir desse ponto.

Sobre o autor, retirado da Wikipédia e adaptado:
Saul Bellow (1915 - 2005) foi um escritor judeu nascido no Canadá e naturalizado cidadão norte-americano. Recebeu o Nobel de Literatura de 1976. Premiado com o Guggenheim Fellowship, viveu em Paris, onde escreveu 'The Adventures of Augie March'.
Bellow dominou o cenário da ficção americana, em especial o do romance judeu-americano no pós-guerra. O seu trabalho expressa a ascensão da sensibilidade dos imigrantes judeus a um lugar de poder e visão na América urbana contemporânea, bem como a angústia moral daqueles quer se viram como sobreviventes do Holocausto - como Sammler, herói de seu livro 'Mr. Sammler's Planet'.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Lady Agatha Christie IV

Como não há duas sem três, também não há três sem quatro. Continuo de volta dos livros da colecção de Agatha Christie que o Correio da Manhã distribui aos sábados. Não resisto a um bom livro com crime e muito suspense e esta senhora sabia escrevê-los exemplarmente: prende-me da primeira à última página e não são livros maçadores em que o final é previsível ainda a história vai a meio.

Sinopse do livro 'As Dez Figuras Negras' (retirada do site Bookworms):
Dez desconhecidos, que aparentemente nada têm em comum, são atraídos pelo enigmático U. N. Owen a uma mansão situada numa ilha da costa de Devon. Durante o jantar, a voz do anfitrião invisível acusa cada um dos convidados de esconder um segredo terrível, e nessa mesma noite um deles é assassinado.
A tensão aumenta à medida que os sobreviventes se apercebem de que não só o assassino está entre eles como se prepara para ir atacando uma e outra vez…
O que se segue é uma obra-prima de terror. À medida que cada um dos hóspedes é brutalmente assassinado, as suas mortes vão sendo "celebradas" através do desaparecimento de uma de dez estátuas, as "dez figuras negras".
Restará alguém para um dia contar o que de facto se passou naquela ilha?

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Lady Agatha Christie III

Uma das coisas que um leitor mais gosta é de ter tempo livre para se dedicar à nobre arte de... ler. Não é de estranhar, portanto, que entre sexta-feira e hoje - segunda-feira - eu tivesse terminado um livro e lido dois completos. Isto de uma pessoa se entusiasmar, tem muito que se lhe diga.

Acabo de largar 'Um Crime no Expresso do Oriente'. E preparo-me para começar mais um belíssima obra de Agatha Christie, 'Morte nas Nuvens'. Se no anterior, a acção se passava num comboio de longa-distância, desta vez, passa-se num avião. O mistério não pára.

Sinopse do livro (retirada do site Bookworms):
O seu lugar no avião era perfeito para observar os companheiros de voo. À direita de Hercule Poirot estava uma bonita jovem, visivelmente atraída por outro passageiro; mais à frente, no número 13, sentava-se uma condessa com um vício que tinha dificuldade em dissimular; no número 8, alguém estava a ser incomodado por uma agressiva vespa. Do que Poirot não se apercebeu foi do cadáver que estava sentado atrás dele…
Morte nas Nuvens (Death in the Clouds) foi originalmente publicado na Grã-Bretanha em 1935, ano em que seria igualmente publicado nos Estados Unidos com o título Death in the Air. Foi adaptado para televisão em 1992, contando com David Suchet no papel de Hercule Poirot.

domingo, 4 de outubro de 2009

Lady Agatha Christie II

Li 'O Assassinato de Roger Ackroyd' em 24 horas. Muito bom. Como já havia referido, nunca tinha lido nada de Agatha Christie, apesar de acompanhar algumas aventuras de monsieur Hercule Poirot através da série televisiva.

Agora, segue-se o sobejamente conhecido 'Um Crime no Expresso do Oriente'.

Sinopse do livro (retirada do site Bookworms):
Pouco depois das doze batidas da meia-noite, um nevão obriga o Expresso do Oriente a parar. Para aquela época do ano, o luxuoso comboio estava surpreendentemente cheio de passageiros. Só que pela manhã havia, vivo, um passageiro a menos. Um homem de negócios americano jazia no seu compartimento, apunhalado até à morte.
Poirot aceita o caso, aparentemente fácil, que acaba por se revelar um dos mais surpreendentes de toda a sua carreira. É que existem pistas (muitas!), existem suspeitos (muitos!), sendo que todos eles estão circunscritos ao universo dos passageiros da carruagem. Para ajudar às investigações, o morto é reconhecido como sendo o autor de um dos crimes mais hediondos do século. Com a tensão a aumentar perigosamente, Poirot acaba por esclarecer o caso…de uma maneira a todos os títulos surpreendente!


Mais uma vez, um dos belgas mais conhecidos de sempre está em acção.

sábado, 3 de outubro de 2009

Lady Agatha Christie

Finalizado o livro "O Sabor da Vingança", dedico-me a partir de agora a uma colecção da sobejamente conhecida criadora de Hercule Poirot, Agatha Christie.

Trata-se da obra 'O Assassinato de Roger Ackroyd', que integra uma colecção de dez, "cedida" pelo diário Correio da Manhã, aos sábados (perdi um). Vou confessar que nunca li nada de Agatha Christie. Vai ser a minha estreia como leitora destes policiais.

Sinopse do livro (retirada do site Bookworms):
Roger Ackroyd sabia de mais. Sabia que a mulher que amava envenenara o primeiro marido, um homem extremamente violento, e suspeitava que ela era vítima de chantagem. Agora, que as trágicas notícias sobre a sua morte apontavam para um suícidio por overdose, eram muitas as perguntas que pareciam não ter resposta. Mas quando pensava estar perante as primeiras pistas sobre o caso, Ackroyd ver-se-ía envolvido num homicídio brutal: o seu! O Dr. Sheppard, médico da aldeia, fala então com o vizinho, um detective reformado que escolhera o campo para passar tranquilamente os seus últimos anos de vida. A escolha não podia ser mais acertada pois o pacato vizinho era nem mais nem menos que o belga Hercule Poirot...

Porquê mais um policial? A resposta é simples: gosto.