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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Lido: Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll

Apercebi-me que nunca tinha lido este clássico da literatura infanto-juvenil. Vi os mais recentes filmes do Tim Burton, vi a animação da Disney há mais anos que me consigo lembrar, li outras versões mais infantis e conheço as referências, mas nunca tinha lido... incrível, não é?

No ano passado, comprei, no Jumbo, uma versão com ilustrações de John Tenniel. Foi super-barato, três euros, ou qualquer coisa que o valha. Esteve na minha TBR para a 1.ª edição do #24Horas1Livro da Silvéria, mas acabei por não o ler. 


Li este ano, para o mesmíssimo projeto, por coincidência.

Não vale a pena estar a elaborar um texto extenso sobre Alice no País das Maravilhas, por se tratar de uma obra mais do que conhecida, seja lá qual for a sua adaptação.

Alice é uma menina que, de aborrecida, acaba por adormecer. Subitamente, acorda e vê passar um coelho branco. Não seria estranho, caso o coelho não estivesse vestido e a lamentar o seu atraso, enquanto olha para um relógio.
E é desta forma que Alice dá por si a entrar no mundo fantástico do País das Maravilhas, onde a hora do chá não termina, devido a um relógio avariado, e onde se joga "croquet" usando flamingos, e onde os soldados são cartas que pintam rosas que nasceram com a cor errada... um mundo onde os gatos sorriem e onde as criaturas dançam para secar.

Gostei imenso como é óbvio. E tu, sim, tu que me estás a ler, agora mesmo... experimenta. Não te vais arrepender. A não ser que comas uma bolacha que te faça crescer demais e que os teus membros estejam demasiado longe da cabeça para que consigas ter uma leitura agradável... 

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