Ando, há semanas, a ler um dos maiores empreendimentos que me lembro: 2666, de Roberto Bolaño. São mais de 1000 páginas, e já li, sensivelmente, uns 30%. Já foram, portanto, investidas umas boas horas da minha vida - quantas? não sei.
Este era um daqueles livros que sempre quis ler, e obrigava-me a não ler qualquer sinopse ou resumo para me deixar enredar e ser, verdadeiramente, surpreendida.
2666 foi o último livro de Bolaño, lançado, inclusivamente, após a sua morte.
Não é um livro fácil. É necessária alguma concentração e atenção para não nos perdermos na onda dos acontecimentos que estão a ser narrados. Essencialmente, trata-se de um livro para se ir lendo...
Ando um pouco cansada, e talvez não esteja tão produtiva na leitura como em outras semanas, razão pela qual tenho lido tão pouco. Leio uma página agora, outra daqui a uns dias... enfim, aos poucos e poucos vou conquistando as páginas deste imenso romance.
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