Do início sangrento da guerra colonial em Angola ao que resta das «aldeias portuguesas» no colonato do Limpopo; da revolta da população branca de Lourenço Marques contra os Acordos de Lusaca à histórica barragem de Cahora Bassa; da «Operação Mar Verde», desastroso ataque à Guiné Conacri, ao campo de concentração do Tarrafal; da Casa dos Estudantes do Império, em Lisboa e Coimbra, onde se reacendeu a chama da libertação das nações sob domínio colonial, ao dramático retorno a Portugal de 500 a 700 mil colonos brancos de Angola e Moçambique: Fernando Rosas revisita os lugares simbólicos das antigas colónias africanas portuguesas, e assim recontextualiza polémicas, e discute os momentos decisivos da guerra e os efeitos sociais da queda do regime.
«História a História – África» condensa décadas de investigação e compõe um grande fresco sobre a época mais conturbada do século XX português.
«História a História – África» condensa décadas de investigação e compõe um grande fresco sobre a época mais conturbada do século XX português.
Sobre o autor:
Fernando Rosas nasceu em Lisboa em 1946. É professor catedrático jubilado no Departamento de História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e foi presidente do Instituto de História Contemporânea da mesma faculdade. Desenvolve o seu percurso académico sobretudo em torno da História Contemporânea e da História de Portugal no século XX. Foi membro do conselho de redacção da revista «Penélope — fazer e desfazer a História», e director da revista «História».
Entre as obras que publicou contam-se: «Salazar e o Poder — A arte de saber durar» (Prémio PEN Ensaio 2012); «Lisboa Revolucionária»; «História da Primeira República Portuguesa» (com Maria Fernanda Rollo); «Estado Novo e Universidade — A perseguição aos professores» (com Cristina Sizifredo); «História e Memória»; «Estado Novo nos Anos Trinta —
Elementos para o Estudo da Natureza Económica e Social do Salazarismo (1928-1938)»; coordenação de «Portugal e o Estado Novo (1930-1960)», vol. XII; «Nova História de Portugal» (dir. Joel Serrão e A.H. de Oliveira Marques); «Estado Novo» (1926-1974), vol. VII; «História de Portugal» (dir. José Mattoso); «Portugal Século XX: 1890-1976: Pensamento e Acção Política»; «A Transição Falhada: o Marcelismo e o Fim do Estado Novo: 1968-1974» (coord. com Pedro Aires Oliveira). Tem livros e artigos publicados em Espanha, França, Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos da América e Brasil. Em 2006, foi condecorado pelo presidente da República com a Ordem da Liberdade.
Fernando Rosas nasceu em Lisboa em 1946. É professor catedrático jubilado no Departamento de História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e foi presidente do Instituto de História Contemporânea da mesma faculdade. Desenvolve o seu percurso académico sobretudo em torno da História Contemporânea e da História de Portugal no século XX. Foi membro do conselho de redacção da revista «Penélope — fazer e desfazer a História», e director da revista «História».
Entre as obras que publicou contam-se: «Salazar e o Poder — A arte de saber durar» (Prémio PEN Ensaio 2012); «Lisboa Revolucionária»; «História da Primeira República Portuguesa» (com Maria Fernanda Rollo); «Estado Novo e Universidade — A perseguição aos professores» (com Cristina Sizifredo); «História e Memória»; «Estado Novo nos Anos Trinta —
Elementos para o Estudo da Natureza Económica e Social do Salazarismo (1928-1938)»; coordenação de «Portugal e o Estado Novo (1930-1960)», vol. XII; «Nova História de Portugal» (dir. Joel Serrão e A.H. de Oliveira Marques); «Estado Novo» (1926-1974), vol. VII; «História de Portugal» (dir. José Mattoso); «Portugal Século XX: 1890-1976: Pensamento e Acção Política»; «A Transição Falhada: o Marcelismo e o Fim do Estado Novo: 1968-1974» (coord. com Pedro Aires Oliveira). Tem livros e artigos publicados em Espanha, França, Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos da América e Brasil. Em 2006, foi condecorado pelo presidente da República com a Ordem da Liberdade.
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