Se se recordam era um dos livros que: integrava a) a minha wishlist de aniversário e b) a minha lista de sugestões para o Dia da Mãe. Tal como disse nestas duas ocasiões, o primeiro romance desta autora (ativista e novelista) indiana, O Deus das Pequenas Coisas, é dos meus livros preferidos de sempre . 20 anos separam os dois romances. Neste tempo, Roy assinou, essencialmente, ensaios nas áreas da sociologia e da política.
Uma curiosidade: em 1997, Arundhati Roy vencer o Booker Prize com O Deus das Pequenas Coisas, e doou o valor do prémio - bem como os royalties do livro - para a causa dos direitos humanos. E este foi apenas um dos vários prémios que ganhou.
Em setembro do ano passado, a autora foi uma das convidadas do Festival Internacional de Cultura de Cascais - aqui bem pertinho - mas, infelizmente, não tive a hipótese de assistir à sessão onde participou. Deixo aqui, contudo, o link da entrevista que cedeu ao Diário de Notícias nessa ocasião: https://www.dn.pt/artes/interior/arundhati-roy-e-estupido-nao-ter-medo-8743753.html
Arundhati Roy é, na minha singela opinião (e que vale o que vale), uma escritora que se deve conhecer.
Estou felicíssima com esta escolha! E já dei os três pulinhos de felicidade! E provavelmente irei reler O Deus das Pequenas Coisas, mal termine O Ministério da Felicidade Suprema.
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