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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Lido: Saga, volume 4, de Brian K. Vaughan e Fiona Staples

Esta é, no fundo, minha novela mexicana. E foi também a última leitura de 2019. Finalmente, alcançámos o 92.º livro do ano velho.


Não vale a pena estar a falar muito do enredo, mas, em breves palavras, Alana e Marko são soldados de lados opostos num conflito intergalático, que já ultrapassou as fronteiras do lar dos protagonistas. Às tantas, apaixonam-se e Alana acaba por engravidar e dar à luz uma criança (Hazel). Para ambos os lados, esta criança é o símbolo da traição, e não poupam esforços na sua perseguição.

Neste 4.º volume, Alana, Marko, Hazel, Klara (a mãe de Marko) e Izabel (uma fantasma que atua como babysitter de Hazel), estão escondidos. Alana trabalha com um grupo de atores que usam sempre máscaras, logo não corre o risco de ser reconhecida e denunciada.

Marko é pai a tempo inteiro, e aborrece-se com o facto dele e Alana já não comunicarem. A determinada altura conhece, num parque infantil, conhece uma mãe com quem inicia uma relação de amizade.

Por outro lado, o Príncipe Robot IV foi pai, mas o filho é raptado e a mulher assassinada. O perpetuador acaba por ter também uma enorme influência na dinâmica familiar dos nossos protagonistas.

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