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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

1000 livros que temos mesmo de ler

Há poucos dias, uma ex-colega da faculdade enviou-me uma lista, com data de 2009, do jornal The Guardian com os 1000 livros que temos mesmo de ler.

Link: https://www.theguardian.com/books/2009/jan/23/bestbooks-fiction


Dei-lhe uma olhada, "na diagonal", reconheci algumas obras... mas depois, horas mais tarde, atentei naqueles nomes. Mil livros é muita "fruta". Copiei para um documento "word" e sublinhei a vermelho aqueles que já tinha terminado.

36. Daqueles 1000 livros "essenciais", li 36 completos. Há um ou outro que tenho dúvidas: os nomes parecem-me familiares, e procurada a sinopse também me pareceu conhecida, mas sem certezas. Aprendi, formalmente, a ler aos 6 anos. E em 29 anos de vida, já muitos livros me passaram pelas mãos - estaria louca se me lembrasse de cada um deles.

Havia por lá outros que comecei a ler e que não terminei. O Pêndulo de Foucault, de Umberto Eco, por exemplo, é um deles. Uma Conspiração de Estúpidos, de John Kennedy Toole, é outro...

Na lista, havia nomes de livros que tenho - seja nas prateleiras, ou encaixotados no sotão ou na casa dos meus pais. O Velho e o Mar, de Hemingway, é o exemplo.

E depois, há outros que vi os filmes, mas nunca peguei nos livros. Alta Fidelidade, de Nick Hornby, ou O Diário de Bridget Jones, de Helen Fielding, ou Parque Jurássico, de Michael Crichton - só para citar alguns dos mais conhecidos. Sem contar com os clássicos de Ian Fleming e o seu 007 (estão três histórias de Bond, nesta lista).

Ainda na categoria livros que viraram livros, tenho o filme 39 Degraus, mas ainda não o vi, sendo que é baseado na obra de John Buchan, com o mesmo nome.

Feitas as contas: 36 já lidos, 7 começados a ler e nunca terminados e, além destes, mais 9 que tenho. Posso, se quiser, e nas calmas, chegar aos 52 livros. Já só ficam a faltar 948, certo?! 

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