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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Lido: O Natal de Poirot, de Agatha Christie

Para o clube de leitura a que pertenço, li O Natal de Poirot, ainda durante o mês de dezembro. O tema era "Natal" como seria de esperar. E encontrei este título de Agatha Christie que ainda não tinha lido. Li-o de "uma penada" até porque não é muito extenso. 


Estamos nas vésperas do Natal, e o multimilionário Simeon Lee convida todos os membros de sua família para passarem esta época natalícia em sua propriedade.

O convite é visto com desconfiança por vários deles, até porque Simeon nunca deu provas de que se importasse com eles. Entre os convidados estão Harry, a ovelha negra da família, e Pilar, uma neta que ninguém conhecia. Os objetivos para esta reunião não são claros, e todos se sentem como peças num jogo promovido por Simeon. Chega também à propriedade o filho de um antigo sócio do velho Simeon, que o acolhe de braços abertos.

Na véspera de Natal, ouve-se um barulho anormal de gritos e móveis a serem arrastados, e Simeon é encontrado morto. A porta estava fechada por dentro. Todos os presentes tinham um qualquer motivo para odiar o patriarca. Quem terá sido? Poirot, que se encontrava nas proximidades, é convidado a investigar este crime, focando-se, particularmente, no caráter e na natureza vingativa do falecido. 

O Natal de Poirot é um clássico de Christie, em que apenas no final sabemos quem é o verdadeiro culpado. As pistas estão lá, e como sempre, no final, tive aquela sensação de "Pois, claro... faz sentido!".  Não é uma das melhores histórias do detetive belga, mas não desilude.

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