Último texto em atraso das minhas leituras mais recentes. Prometo que, apesar da preguiça de quarentena, vou tentar não me voltar a desleixar.
Para escrever este texto, tive de pesquisar nas profundezas deste blogue, para perceber quando foi que li o 1.º volume de Hunger Games. Foi em agosto de 2012. Comprei o livro na Feira de Lisboa e havia-o reservado para as férias desse ano.
Já estava grávida nessa altura, portanto, meteu-se toda uma criança entre mim e as leituras, e nunca mais dei continuidade a esta trilogia.
Entretanto, já vi os filmes e despertou-me, de novo, o bichinho por seguir, nos livros, a saga de Katniss. E já agora, um obrigadinha à FOX por ter passado 3 dos 4 filmes... um manguito para vocês! Por outro lado, não sei como termina a saga, o que até é fixe, porque assim posso ter ainda uma boa surpresa reservada e desconhecida.
Futuro pós-apocalíptico. Panem é um território composto por 12 distritos e todos os anos, o Capitólio (a capital) organiza os Jogos da Fome, como forma de celebração. Duas pessoas de cada distrito são selecionadas para estes Jogos muito particulares: o vencedor é o único sobrevivente do grupo inicial de 24 pessoas. Mas, Katniss revolucionou os Jogos (e desafiou o Capitólio) ao fazer uma aliança com Peeta, o seu colega de distrito, e ao mantêm-se ambos vivo. Há todo um esquema que se desenha em torno dos dois, e dão a entender que estão apaixonados e que não conseguem matar-se.
Neste 2.º livro, passaram alguns meses desde os Jogos. Katniss e Peeta visitam todos os distritos, no Passeio da Vitória, e é esperado que façam discursos de união e mostrem todo o seu apoio ao Capitólio. Contudo, há fortes indícios de rebelião e Katniss é ameaçada pelo Presidente Snow. Entretanto, este ano assinalam-se os 75.º Jogos. A cada 25 anos, os Jogos são ainda mais elaborados, e este ano, os antigos vencedores têm novamente de jogar. Como única representante do Distrito 12, Katniss é empurrada, de novo, para a arena para um jogo de vida ou morte.
Mas, não se esqueçam, está em curso um movimento rebelde...
Gostei bastante e estou verdadeiramente empolgada para ver como termina; tenho umas luzes de como as coisas vão decorrer até lá, mas não faço ideia de como tudo acaba.
Entendo perfeitamente o sucesso da saga. Acho até que, hoje, percebo melhor do que há quase 8 anos, quando li o 1.º livro. Suzanne Collins conseguiu, de uma forma muito interessante, criar uma história empolgante num cenário onde já vários outros autores haviam arriscado: os futuros apocalípticos e, de alguma maneira, destroçados e dominados por uma figura sombria. E sou totalmente #teamKatniss.
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