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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Update de leituras

Há 3 semanas que não publico nenhum post de leitura terminada - o que é uma aldrabice. Nestas semanas, terminei o primeiro volume do "Dune", e comecei o segundo, de Frank Herbert (edições da Saída de Emergência - aproveitem porque está com uma promoção de 30% e, de momento, o pack encontra-se a menos de 10€) e ando a ler "A Mão de Fátima" de Ildefonso Falcones. 


O meu excelso marido comprou o Dune na Feira do Livro de Lisboa, julgo que, em 2016. 
O homem, fascinado por ficção científica, há muito que viu o filme (de 1984) e andava há imenso tempo a tentar convencer-me a lê-lo. 
Mas, como muitos outros, não era uma prioridade e foi ficando. E ficando. E ficando... até que, por causa do Livropólio, a maratona a que aderi em outubro, "tive" de o ler. Um dos desafios era ler um livro de ficção científica et voilà...! "Dune", um dos clássicos do género, vivia na estante há anos. 
Gostei tanto que, mal terminei, peguei logo no segundo volume - farei a resenha no blogue quando terminar o segundo e faço um "2 em 1". 


Há muito, muito tempo, era eu uma criança... já cantava o José Cid, e este pequeníssimo excerto da música "20 anos" aplica-se, ligeiramente, à minha relação com "A Mão de Fátima" do Falcones. Li, em abril, A Catedral do Mar, e entretanto já vi a série na Netflix. 
Na altura, pensava eu que 600 páginas era muita coisa, até encarar as 920 deste "bichinho" (ainda não bate, contudo, as 1032 do "2666" do Roberto Bolaño). 
São quase 20 horas de leitura, de acordo com a estimativa do meu Kindle, e, neste momento, estou a 68% do livro (faltam menos de 6 horas para terminar). 
Ahh, falta acrescentar que "A Mão de Fátima" é o meu romance histórico do Livropólio. 



É isto, portanto. Mas, entretanto, meteram-se bactérias e vírus no caminho desta família e, sinceramente, estou expectante para ver no que isto vai dar.

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