Um destes dias, na FNAC, encontrei uma edição engraçada de "Segredos Obscuros": capa dura, com um tamanhinho portátil (sem ser de bolso) e a custar pouco mais de 12 euros. Peguei nele e trouxe-o para viver em Sintra. Peguei nele para o ler a 30 de julho e demorei uma semana a terminá-lo, porque só lia à noite...
Um jovem desaparece em Västerås, uma cidade sueca. Roger, 16 anos... o desaparecimento é dado pela mãe.Infelizmente, entra o fim-de-semana e muito pouco (quase nada, vá... sejamos sinceros!) é feito. Não era a primeira vez, e os policiais assumiram que o jovem tinha saído para se divertir com os amigos. Chega a segunda-feira e o caso é entregue a um detetive que começa a trabalhar (lentamente!!!) no caso.
Até que o pior acontece e o corpo de Roger aparece. Sem coração. Uma brigada especial é chamada a assumir o caso - até que Sebastian Bergman, um psicólogo que costumava trabalhar como profiler é integrado na equipa.
Sebastian é um homem atormentado... perdeu a mulher e a filha, e não tem ninguém que lhe dê um rumo. A mãe - não havia qualquer relação entre ambos - faleceu. No meio das coisas da falecida, encontra um molho de cartas, onde uma mulher confessa estar grávida dele.
Tudo o que Sebastian faz a partir desse momento é apenas com uma coisa em vista: encontrar esta mulher e conhecer o/a seu/sua filho/a. E ser integrado nesta equipa é apenas um degrau. Mas Sebastian encontra neste caso do homicídio de Roger algumas coisas que lhe aguçam a curiosidade, até que resolver o caso - não sendo a sua prioridade - é importante!
E resumidamente, é muito isto. Muitos segredos que vêem a luz do dia, muito mistério, muita ânsia de descobrir o verdadeiro culpado, "o homem que não é um assassino"...
Vim a descobrir que a saga Sebastian Bergman deu origem a uma mini-série, com um aspecto muito interessante... ouviste, Netflix?!
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