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sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Lido: O Diário de Anne Frank, por Ari Folman e David Polonsky

 Li O Diário de Anne Frank numa outra vida. Não quero parecer exagerada, mas teria uns 14/15 anos... portanto, há para cima de imenso tempo. 

Anne Frank foi o livro que me abriu as portas para a nossa História Contemporânea. Uma adolescente, como eu, a passar por algo que eu nunca imaginaria - nem nos meus piores pesadelos. Talvez seja por isso que sou tão interessada por esta época. 

Quando surgiu a adaptação em banda desenhada, fiquei muito interessada em saber como tinham conseguido fazer a transição. 

E não fiquei desiludida. 

Para mim, pareceu que este sempre tinha sido o seu formato; senti a mesma emoção que senti quando o li pela primeira vez.

Julgo que esta deva ser uma leitura obrigatória para todos os jovens. Não sei se este livro em específico lhes deva ser apresentado imediatamente. Na minha modesta opinião, apesar de ser uma adaptação fabulosa, temo que os mais novos a vejam como uma obra de ficção. Mais um livro de banda desenhada. Devem sim, ler o livro O Diário de Anne Frank - saber que aquela rapariga existiu efetivamente, e quando tiverem os pensamentos todos bem estruturados, aí sim, presentear com a BD. 

Posto isto, gente adulta que ainda me lê... façam-me o favor e relembrem esta magnifíca menina!

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