Imagem retirada do site Saída de Emergência, e não corresponde à edição que li |
Cada um dos nossos protagonistas interpretou o cometa como um sinal a si favorável. Starks e Lannisters estão prontos para o grande combate. Stannis Baratheon, irmão do falecido Rei Robert, intitula-se Rei e alia-se a uma estranha religião, mal-vista entre os seus. A promessa é a de que terá um exército às suas ordens para tomar Porto Real e o Trono de Ferro.
Mas Renly, o irmão mais novo, também cobiça o título... e eis que temos mais um auto-intitulado Rei.
Theon, às ordens de Robb, volta a casa, após 10 anos de cativeiro com os Stark. A recepção não é aquela que ele julgava, e o pai, ao invés de o receber de braços abertos, recebe-o com palavras duras e de vingança.
Dany, orientada por desejos de vingança, atravessa um vasto deserto, com os seus dragões, para encontrar quem a leve de volta para reclamar o Trono.
Na Muralha, Jon integra um grupo que partiu em busca dos irmão desaparecidos. Aquilo que encontram é vilas sem gente, bens completamente queimados... desolador e chocante.
Arya continua a fazer-se passar por rapaz, de forma a conseguir sobreviver. No seu percurso até à Muralha, enfrenta mais adversidades do que aquelas que contava.
Considerei este livro - o 1.º volume de dois - mais pausado do que a Muralha de Gelo, mas, sem dúvida que estas Crónicas de Gelo e Fogo são um verdadeiro tratado à literatura.
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