Após um histórico acordo com a URSS, o presidente dos EUA, Bill Matthews, e outros importantes estadistas precisam tomar uma decisão que, qualquer que seja a opção, matará gente inocente. No desenvolvimento da história somos transportados entre Moscovo e Londres, Roterdão e Washington, e, inclusivamente, de casa de campo na Irlanda para bordo do maior petroleiro do mundo, que ameaça poluir todo o Atlântico Norte
Pelo meio, temos conhecimento de diversos jogos nos bastidores da Casa Branca, de Downing Street e do Comité Central do Partido Comunista russo. Conhecemos um espião, cujo nome de código é "Nightingale", que apenas comunica com Adam Munro da British Intelligence. E conhecemos os planos de nacionalistas ucranianos para fazer cair o presidente russo, Maxim Rudin.
E todos estão envolvidos numa teia digna do seu tempo.
A Alternativa do Diabo data de 1979, e é um dos grande títulos do autor britânico, e marca, em definitivo, a escolha de Forsyth pelo género "espionagem internacional".
Sobre o autor (adaptado da Wikipédia):
Frederick Forsyth, é um escritor inglês. Educado na Tondridge School, e depois na Universidade de Granada, na Espanha, aos 19 anos, começou a servir a RAF como um dos mais jovens pilotos, tendo servido até 1958.
Forsyth é especialista em romances envolvendo espionagem e política internacional. Dele já li o livro "O Vingador" (o que me lembra que tenho de recuperar "O Quarto Protocolo" que jaz algures na estante).
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