O Hobbit seria um filme único perfeito. Ou, no limite, uma mini serie de 4 a 6 episódios, dos pequenitos. Não era preciso inventar. E inventar mal, sejamos francos.
A história é tão simples que dói. Bilbo Baggins é um hobbit que vive, de forma simples, na sua casinha. Os seus prazeres são simples: fumar o seu cachimbo, comer e pouco mais. No fundo, eu sou o Bilbo Baggins (#todossomosBilbo). Sem a parte de fumar cachimbo. Bilbo como um bom hobbit quer e paz e sossego. Até que aparece Gandalf. Esta enorme figura é um feiticeiro com uma relação antiga com família de Baggins, e aparentemente, este reencontro parecia inócuo. Até que, no dia seguinte, Bilbo estava descansado em casa e, de repente, vê a sua casa invadida por anãos (sempre aprendi que o plural de anão é anões, mas vou respeitar a opção escolhida na tradução da edição). E, não menos de repente, vê-se envolvido na situação que hobbit algum deseja: uma aventura.
Bilbo vai acompanhar a expedição dos anãos, na qualidade de ladrão especialistas, na reconquista da Montanha Solitária, lar antigo desta raça, que Smaug, um terrível dragão, usurpou.
Nesta viagem incrível, Bilbo e os anãos irão conhecer as personagens mais improváveis: elfos simpáticas e outros nem tanto, homens com todas as suas qualidades e defeitos, aranhas horríveis, goblins assustadores, trolls e Beorn, um aliado que muda de forma.
E também...como bem sabemos, Gollum. E vai tornar-se proprietário do Um Anel, mesmo que não conheça minimamente o perigo que ele representa.
É isto. Ponto. Não era preciso fazerem 3 filmes de quase 3 horas cada um. Isto era um livro infantil, senhores.
Claro, obviamente, adorei voltar a este universo. Tenho acompanhado a série Anéis do Poder e é sempre (sempre!) um enorme gosto ler mais sobre este mundo criado por Tolkien.
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