Nos últimos dois posts apresentei as três leituras que já fiz em março, mas entretanto já desisti de uma 4.ª. O tema do clube de leitura a que pertenço - Regaleira de Livros - é "livro cujo título tenha um nome próprio".
Há algum tempo que me sentia curiosa com o livro de Domingos Amaral "Enquanto Salazar dormia" e tudo se encaminhava nesse sentido, mas... comecei a ler e odiei logo de início. Ainda não tinha lido 10 páginas e já me parecia um livro gabarolas de um espião luso-britânico que andou a "papar" mulheres durante a II Guerra Mundial, quando estava em serviço em Portugal.
Não estou com paciência, peço desculpa desde já ao autor. Não estou com paciência para as "façanhas" sexuais de um Don Juan com sotaque britânico e nem me dei ao trabalho de continuar a leitura que até pode ser muito interessante, admito... mas não, obrigada! Passo!
Para completar este desafio do clube de leitura, irei jogar pelo seguro e vou ler mais um volume dos Clássicos da Literatura em BD, uma coleção lançada pela parceria RTP/Levoir.
Este mês, gostava ainda de ler o 3.º volume do Three Dark Crowns de Kendare Blake - Dois reinos negros, e ainda o livro (ebook) da autora portuguesa Carla M. Soares, Limões na Madrugada.
Mais uma vez, vou lendo à medida do que me vai apetecendo. Já há uns meses, comprei também a saga Zarco do Richard Zimler, e acho que já está na altura de retomar. Li em fevereiro de 2018 O Último Cabalista de Lisboa que começa aquilo que o autor chamou de "ciclo sefardita". Seguem-se: Meia-noite ou o Princípio do Mundo, Goa ou O Guardião da Aurora, A Sétima Porta e Os Dez Espelhos de Benjamin Zarco. Cinco livros que seguem a saga da família Zarco. Creio, por isso, que ainda vou tentar ir ao Meia-noite ou o Princípio do Mundo.
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