Estamos nas vésperas do Natal, e o multimilionário Simeon Lee convida todos os membros de sua família para passarem esta época natalícia em sua propriedade.
O convite é visto com desconfiança por vários deles, até porque Simeon nunca deu provas de que se importasse com eles. Entre os convidados estão Harry, a ovelha negra da família, e Pilar, uma neta que ninguém conhecia. Os objetivos para esta reunião não são claros, e todos se sentem como peças num jogo promovido por Simeon. Chega também à propriedade o filho de um antigo sócio do velho Simeon, que o acolhe de braços abertos.
O convite é visto com desconfiança por vários deles, até porque Simeon nunca deu provas de que se importasse com eles. Entre os convidados estão Harry, a ovelha negra da família, e Pilar, uma neta que ninguém conhecia. Os objetivos para esta reunião não são claros, e todos se sentem como peças num jogo promovido por Simeon. Chega também à propriedade o filho de um antigo sócio do velho Simeon, que o acolhe de braços abertos.
Na véspera de Natal, ouve-se um barulho anormal de gritos e móveis a serem arrastados, e Simeon é encontrado morto. A porta estava fechada por dentro. Todos os presentes tinham um qualquer motivo para odiar o patriarca. Quem terá sido? Poirot, que se encontrava nas proximidades, é convidado a investigar este crime, focando-se, particularmente, no caráter e na natureza vingativa do falecido.
O Natal de Poirot é um clássico de Christie, em que apenas no final sabemos quem é o verdadeiro culpado. As pistas estão lá, e como sempre, no final, tive aquela sensação de "Pois, claro... faz sentido!". Não é uma das melhores histórias do detetive belga, mas não desilude.
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