As leituras ressentiram-se. O cansaço tem vindo a acumular-se e dou por mim sem ter tempo para muito. O blogue passou para uma posição muito lá em baixo na minha lista de prioridades. Ao abrir, hoje, oDe Blogger, apercebi-me que tinha em rascunho, dois inícios de textos, que não cheguei a terminar, de livros que trouxe da biblioteca "Loucuras de Brooklyn" de Paul Auster, e "História de um canalha" de Julia Navarro. Nesta altura, já só me lembro de fiapos de cada um deles. Nem me arrisco a fazer resumos. Vou só enumerar os livros que li desde agosto e dizer as notas que dei...
- As loucuras de Brooklyn, de Paul Auster - 4 estrelas
- O homem que morreu duas vezes, de Richard Osman - 5 estrelas
- História de um canalha, de Julia Navarro - 4 estrelas
- Dentes de Rato, de Agustina Bessa-Luís - 4 estrelas
- Felicidade, de João Tordo - 4 estrelas
- O olhar do Açor, de Sandra Carvalho - 4 estrelas
- Doida não e não!, de Manuela Gonzaga - 4 estrelas
- Pyongyang - Uma viagem à Coreia do Norte, de Guy Delisle - 4 estrelas
- A minha avó pede desculpa, de Fredrik Backman - 5 estrelas
- Perto de casa, de Cara Hunter - 5 estrelas
- Águas Passadas, de João Tordo - 5 estrelas
- Depois de partires, de Maggie O'Farrell - 4 estrelas
- Vox, de Christina Dalcher - 4 estrelas
- Armazém Central, de Loisel & Tripp - 4 estrelas
Este ano, já tinha editado de 80 para 60 as leituras que pensei realizar; e, ainda assim, vou falar miseravelmente. E está tudo bem. Do que sinto verdadeiramente falta, nem é tanto de "bater" os meus "recordes" em leituras feitas... é de tudo o resto que isso me trazia: estar mais tempo com as pessoas que são aficionadas das leituras, ter mais tempo para pesquisar sobre as novidades, ter mais tempo para o blogue e para a página de Instagram. Chego tão cansada que, praticamente todos os dias, caio na cama antes das 11 da noite.
E os fins-de-semana têm sido a fazer tudo o que não consigo durante a semana. Como todas as pessoas normais. Ainda estou a entrar no ritmo. Ainda estou a tentar descobrir como ganhar tempo. Hei-de lá chegar. Não hoje, nem amanhã, nem até ao fim do ano. Mas vou descobrir.
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