Questões maiores do que eu impuseram uma paragem forçada. Um mês depois, vou tentar recuperar e tentar ser mais assídua. A paragem foi extensiva às leituras. Neste mês, apenas li Excalibur, de Bernard Cornwell - o último da trilogia Senhores da Guerra.
A história de Artur, contada por Derfel, um dos seus comandantes, conheceu um ponto final.
Foi bastante... refrescante - vá, à falta de melhor adjetivo - conhecer outra versão da lenda de Artur. Aconselho vivamente. Mais não seja pelas descrições absolutamente fenomenais das cenas de batalhas. Cornwell é tão descritivo que mais parece que estamos dentro da ação. Senti-me exausta depois das cenas de espadas, lanças e sangue (tanto sangue, senhores... tanto sangue!).
Estava habituada à ideia romântica de Artur, lida nas Brumas de Avalon... esta perspetiva masculina é diferente e insere certas alterações àquilo que normalmente é transmitido quando se fala de Artur e dos seus companheiros da Távola Redonda.
Para quem gosta do género - 5 estrelas!
Sem comentários:
Enviar um comentário