Guylain, o protagonista do livro, é um homem aparentemente simples, uma criatura de hábitos: faz sempre as mesmas coisas, nos mesmos horários. O comboio das 6h27, as pessoas que partilham a mesma carruagem, as paisagens que marcam o caminho, a leitura em voz alta, a rotina de volta da máquina de abate de livros, as folhas (sempre duas, arrancadas dos livros condenados), o peixe no aquário no seu regresso a casa.
Um homem apaixonado pelas pequenas coisas, uma rotina com algo de Amelie Poulain, e um certo charme nessa simplicidade.
Até que dois acontecimentos inesperados alteram completamente o sentido da sua vida.
O Leitor do Comboio revela um universo singular, pleno de amor e poesia, em que as personagens mais banais são seres extraordinários e a literatura remedia a monotonia quotidiana. Herdeiro da escrita do japonês Haruki Murakami, dotado de uma fina ironia que faz lembrar Boris Vian, Jean-Paul Didierlaurent demonstra ser um contador de histórias nato.
"Leitura Obrigatória". L’ Express
"A ideia original e o tom vivo fazem de O Leitor do Comboio uma obra cheia de encanto. É de saudar esta homenagem à literatura e à leitura". Lire
"Um belo testemunho da universalidade do amor pelos livros". Livres Hebdo
"Jean-Paul Didierlaurent escreveu uma das mais belas declarações de amor à leitura". La Razón
Até que dois acontecimentos inesperados alteram completamente o sentido da sua vida.
O Leitor do Comboio revela um universo singular, pleno de amor e poesia, em que as personagens mais banais são seres extraordinários e a literatura remedia a monotonia quotidiana. Herdeiro da escrita do japonês Haruki Murakami, dotado de uma fina ironia que faz lembrar Boris Vian, Jean-Paul Didierlaurent demonstra ser um contador de histórias nato.
O Leitor do Comboio
Tradução de Inês Castro
196 Páginas l PVP: 15,00€
Críticas:
"Leitura Obrigatória". L’ Express
"A ideia original e o tom vivo fazem de O Leitor do Comboio uma obra cheia de encanto. É de saudar esta homenagem à literatura e à leitura". Lire
"Um belo testemunho da universalidade do amor pelos livros". Livres Hebdo
"Jean-Paul Didierlaurent escreveu uma das mais belas declarações de amor à leitura". La Razón
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